Esse é o nosso time titular? PQP! Que joguinho horroroso foi esse empate sem gols do Inter contra o XV de Novembro. Estamos a 2 dias da estréia colorada na Libertadores e não temos a menor idéia de como esse time vai se portar na competição Sul-americana, nem mesmo qual será o time titular do Abelão.
Ou melhor. Eu sei qual deveria ser o time titular. O meio-campo não pode ter Michel e Edinho, de maneira alguma. Fernandão e Perdigão no banco? O Abelão só pode estar nos zoando. Enquanto o Rafael Sóbis não se recupera, o Fernandão poderia jogar como atacante. O Chiquinho absurdamente não vai pra Libertadores, pois o Abelão adora o Ruinbens Cardoso (aliás, o Gaciba nos fez um favor ao expulsar esse pereba!).
E só no Inter que um jogador qualificado como o Márcio Mossoró não é titular! Ele seria titular em qualquer time do Brasil, mas o Inter parece ter predileção por jogadores brucutus. O Abelão reclamou que ele não jogou bem uma partida (depois de ter feito duas excelentes)... bah, mas então o que dizer do Rubens Cardoso, que jogou mal todas as partidas???
Portanto, para mim, o time que deve iniciar o jogo contra o Maracaibo (considerando que o Chiquinho infelizmente não vá para a Libertadores) é:
Clemer; Ari, Ediglê, Fabiano Eller e Jorge Wagner; Fabinho, Perdigão, Tinga e Márcio Mossoró; Fernandão e Iarley.
Pô Abel Braga, vê se não deixa os melhores no banco, caramba!!!
O ANJO DA MÚSICA
Depois de ter assistido uma porcaria de filme na semana passada, desta vez aluguei um bom filme: "O Fantasma da Ópera". Avalio o filme como sendo bom (nota 8,5), porque eu tinha expectativa de que fosse ótimo.
Os dois grandes momentos do filme estão no início e no fim. O filme começa mostrando um antigo cartão postal de um teatro da França, de 1919, que representa o tempo presente da narrativa. Daí, a câmera vai se aproximando do postal e a transição entre o 2D para o 3D é perfeita! Gostei também da transição entre o tempo presente (1919 - em preto e branco) e o passado (1870 - colorido), este último representando a época em que o Fantasma e sua musa viveram.
O outro grande momento do filme é a seqüência final, desde o momento em que o Fantasma revela o seu rosto deformado à Christine, até o desfecho do triângulo amoroso que ocorre no filme. Aliás, a guria que interpretou a Christine tem uma belíssima voz!
O filme ainda tem alguns bons momentos, como o baile de máscaras, em que os participantes fazem coreografias e cantam Masquerade (a segunda melhor música do filme, só ficando atrás da música mais conhecida do "Fantasma da Ópera" - quem nunca ouviu aqueles acordes inciais de órgão de tubo?). O filme concorreu a 3 Oscars: Fotografia, Direção de Arte (uma injustiça não ter recebido este prêmio!) e Canção Original - que é exibida apenas nos créditos, mas não empolga muito. Aliás, o filme alterna boas e razoáveis composições. Quem não curte ou não está acostumado a assistir musicais, vai estranhar o fato dos diálogos serem quase todos cantados...
O ponto fraco do filme está justamente no protagonista. O ator que interpretou o "Fantasma" é bem fraco, não tem nada de "fantasmagórico". Mas ele não compromete o filme todo, tendo sua melhor atuação justo quando não está caracterizado de Fantasma. E bem que eles poderia ter feito uma maquiagem melhor no "Fantasma", hein? O cara vive nos porões do teatro, deveria ser branco, não é? Ainda mais que ele era um fantasma, e eu nunca vi fantasma que não fosse branco. Sem falar que aquela cara deformada dele, que era para ser assustadora, não mete medo nem em uma criança!
Eu esperava mais do filme, mas até que valeu a locação! Se você gosta de musicais, vale a pena assistir "O Fantasma da Ópera". Agora, se você não curte...
3 comentários:
Não curto muito musicais. Enfim, Tens toda a razão e Edinho e Michel no meio, não dá!
Ari não esta na lista.
Lenne
Ari não tá lista, nem Alex, nem Chiquinho... Mas Gustavo, Alvaro Búfalo estão. Tô puto da cara!
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